Tal como aconteceu a nível nacional, Espinho entrou em 2021 a registar uma subida na taxa de desemprego. Se em fevereiro de 2020 existiam 1248 desempregados inscritos no Centro de Emprego, em fevereiro deste ano esse valor subiu para 1701. As mulheres continuam a ser as mais afetadas e a maioria dos desempregados procurava um novo posto de trabalho. Dos 130 desempregados que se inscreveram ao longo de fevereiro, apenas 17 conseguiram colocação.
Segundo os últimos dados disponibilizados pelo IEFP (Instituto do Emprego e Formação Profissional), registou-se, em Espinho, no mês de fevereiro, um total de 1701 pessoas à procura de emprego, verificando-se uma ligeira descida relativamente ao mês anterior, já que em janeiro havia um total de 1710 desempregados no concelho. No entanto, estes valores, referentes ao desemprego registado por concelho, dão conta de uma subida acentuada relativamente ao período homólogo, uma vez que em fevereiro de 2020, Espinho registava um total de 1248 desempregados inscritos no centro de emprego e um total de 1368 no mês de janeiro.
Esta subida, evidenciada em Espinho, acabou por acompanhar a situação a nível nacional, uma vez que o ano de 2021 começou com Portugal a registar uma subida na taxa de desemprego. Porém, segundo dados mais recentes e divulgados já no início de abril pelo INE (Instituto Nacional de Estatística), o prolongamento do confinamento ao longo de fevereiro não fez aumentar a taxa de desemprego em Portugal, que ficou nos 6,9%, tal como em janeiro.
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