Na segunda-feira o SC Espinho aprovou, por unanimidade, o Relatório e Contas do Exercício de 2019/2020. Aumento substancial do passivo e quebra nas receitas marcam as contas da época, mas o registo cumpridor manteve-se. Estádio Municipal cumpre “prazos estipulados” e pavilhão próprio é objetivo da direção.
“Foi uma época severamente afetada pela pandemia”, disse o presidente da Direção do SC Espinho, Bernardo Gomes de Almeida, no momento da apresentação do Relatório e Contas, salientando que o clube foi gerido “com os pés bem assentes no chão”.
Apesar do momento de grande dificuldade, Bernardo Gomes de Almeida afirmou que “o clube é viável e com futuro”, revelando otimismo na capacidade do emblema tigre em “dar a volta a situações adversas”. O SC Espinho registou “uma acentuada quebra de receitas”, deu nota o vice-presidente da área financeira, Pedro Sousa, salientando que, apesar disso, “cumpriu as suas obrigações”, extinguindo a “dívida herdada à Autoridade Tributária”. Um esforço que irá continuar a ser feito relativamente à Segurança Social, com a divida registada, em julho de 2020, rondar os 40 mil euros. As contas refletiram também um substancial aumento do passivo em cerca de 46 mil euros, passando de 264.152 euros para, aproximadamente, 310 mil.
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