Gonçalo Costa, aos 19 anos, chegou à equipa principal do Beira-Mar. O jogador formado nas escolas de futebol do SC Espinho, clube pelo qual foi campeão distrital e marcou várias presenças nos campeonatos nacionais, passou também pelo Feirense e Boavista, antes de rumar a Aveiro. O espinhense sonha em chegar à seleção nacional e, para isso, promete trabalhar. Não esconde que gostaria de vestir novamente a camisola dos tigres, para sentir o calor dos seus adeptos dentro do relvado.

Como surgiu o futebol na sua vida?

Quando era criança sempre gostei imenso de futebol e via imensos jogos. Por outro lado, andava sempre com a bola nos pés. Por isso, o futebol esteve sempre presente na minha vida. Ainda me recordo do primeiro treino que fiz no Espinho, no Campo da Seara, em Silvalde. Apanhei com uma bola na cara e comecei a sangrar, mas não foi isso que me fez desistir. Foi paixão pelo futebol, desde o início. Apenas estive afastado do futebol durante algum tempo, numa altura em que tive uma pneumonia.

Alguma vez praticou uma outra modalidade?

Pratiquei voleibol e ténis. No entanto, quando chegou a altura de optar, o futebol foi a primeira escolha.

O que significou o SC Espinho para si e qual a razão que o levou a ir jogar para o Feirense?

Pode ler esta entrevista na íntegra na edição de 27 de maio de 2021. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro, a partir de 30€.