Fábio Vitó não é um nome estranho para muitos espinhenses, mas é pela sigla NTS (Não Tem Significado, segundo o próprio) que o rapper é mais conhecido pelo público. Prodígio do improviso, ainda era adolescente quando ganhou fama nos meandros do hip-hop nacional. Hoje, com 30 anos, considera-se um experimentalista e continua a colecionar sucessos no youtube. Um dos últimos trabalhos, “Espinho não vai abaixo“, tornou-se o hino da fase final do campeonato de futebol da equipa local. Algo que deixou orgulhoso este apaixonado pelas “pessoas de Espinho”, que quer ver a sua “mensagem” positivista chegar ao maior número de pessoas.

Quem é o Fábio Vitó?

Sou uma pessoa que gosta de fazer muitas coisas. Uma delas é a música, mas não estou só ligado a essa área. Faço piercings, tenho uma agência de comédia, às vezes faço serviços de catering…sou uma pessoa que não gosta de trabalhar para ninguém, mas sempre com alguém. Sou uma pessoa com espírito positivo e acho que passo uma energia positiva.

O gosto pela música vem de criança?

A minha família sempre esteve ligada à música. O meu pai cresceu com o Rock e eu cresci com o Rock dele. Vivi boa parte da minha infância em casa da minha tia e os meus primos, que para mim são como irmãos, também estiveram sempre muito ligados à música, desde o reggae ao punk. Desde pequeno que levo com música em casa e, aos 13-14 anos, descobri este estilo que eu faço, que é o rap, e nunca mais o larguei

E a ligação ao improviso?

Entrevista completa na edição de 10 de junho de 2021. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por Dentro por apenas 30€.