Sem saber, Inês Daniela Alves Pardilhó começou cedo a trilhar o seu percurso enquanto atleta. Em criança, acompanhava o pai nos treinos de badmínton e, quando se apercebeu, estava já a competir em torneios. Apaixonada pelo desporto, decidiu abraçar uma carreira desportiva com empenho e, em alguns momentos, de sacrifício. Aos 15 anos foi chamada pela primeira vez à Seleção Nacional e agora, aos 20, luta para de lá não sair.

Está a tirar o curso de Desporto na Escola Superior de Educação e, ainda que não saiba o que quer fazer no futuro, uma coisa está garantida: jogar até o corpo não deixar mais.

Como surgiu o interesse pelo badmínton?

Eu comecei a jogar badmínton por causa do meu pai e da minha irmã mais velha, que também jogava. Cresci com o hábito de os ver a andar neste desporto e, um dia, fui com o meu pai a um treino, tinha cinco anos, e foi quando me comecei a interessar. Achei o desporto muito engraçado, tinha muitas crianças da minha idade a jogar e esse acabou por ser um dos motivos que me fez querer ficar. Lembro-me que ia para lá brincar, e brinquei tanto tempo que acabei por gostar e fiquei.

Se o seu pai não estivesse ligado à modalidade, teria seguido esta carreira desportiva?

Acho que não. Se não fosse ele, e a ligação familiar, acredito que hoje não estaria no badmínton.

Como é partilhar este mundo desportivo com o seu pai?

Entrevista completa na edição de 22 de julho de 2021. Assinatura anual do jornal por apenas 30€