Miguel Reis é o candidato do Partido Socialista (PS) à Câmara Municipal de Espinho nestas autárquicas. O arquiteto, de 43 anos, vereador e líder da concelhia socialista acusa o atual executivo de se “vitimizar” e de ter uma “postura quezilenta” com o Governo, sublinhando a sua proximidade com “os municípios vizinhos e com a administração central” como um trunfo político. Do programa, destaca a captação de investimento e a criação de custos controlados. Sobre a equipa, diz que Leonor Fonseca – ex-militante e vereadora do PSD – “encontrou a liberdade” no PS.

Por que razão decidiu candidatar-se a presidente da Câmara Municipal de Espinho pelo PS?

A minha candidatura aparece com naturalidade e resulta de um percurso que tive. Entendo que reúno condições para esta candidatura, com uma equipa e um programa que me permite apresentar um projeto válido, capaz de responder e de resolver os grandes problemas que Espinho enfrenta. Sinto-me preparado e capaz de lhes dar resposta.

A nossa geração tem uma palavra a dizer. Quem não está contente deve dar a cara e reúno condições para posicionar Espinho no lugar onde nunca deveria ter saído. Tenho uma excelente relação com os municípios vizinhos e com a administração central. Conheço os dossiers e tenho uma equipa fantástica, com militantes e com independentes, paritária e qualificada, o que garante que iremos fazer melhor do que aqueles que lá estão.

Essa relação que fala com os municípios vizinhos inclui os que são liderados pelo PSD?

Entrevista completa na edição de 9 de setembro de 2021. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 30€.