Os recentes assaltos a superfícies comerciais acenderam o debate sobre a segurança no concelho. PSP garante que não há razões para alarme, mas os comerciantes reclamam por mais policiamento e os números mostram uma taxa de crime em Espinho superior à média nacional e metropolitana. Novo executivo estuda hipótese de instalar sistema de videovigilância em locais da cidade já sinalizados pela policia.

O mês de outubro ficou marcado por um conjunto de assaltos a estabelecimentos comerciais de Espinho. A Ourivesaria Sá Ferreira, na Rua 23, foi uma das vítimas. Na madrugada de de 14 de outubro, o vidro da montra foi partido e foram furtados quatro relógios. Para além do prejuízo, o roubo causou um sentimento de receio entre os proprietários. Catarina Sá Ferreira confessa à Defesa de Espinho que tem sido difícil dormir com a preocupação de voltar a ser assaltada. “Ao longo do dia está tudo bem. Vê-se a polícia passar diversas vezes, nem que seja por causa do estacionamento, mas à noite isso não acontece”, diz a comerciante, apontando o dedo à PSP, uma vez que, na sua opinião, existe falta de policiamento durante a noite.

Reportagem completa, com depoimentos de José Alves (PSP Espinho), Miguel Reis (CM Espinho) e associações comerciais de Espinho, na edição de 04 de novembro de 2021. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 30€.