O Aero Clube da Costa Verde assinalou este ano o seu 63º aniversário, “sem grandes festividades, mas com muita dignidade” e esperança na requalificação do aeródromo de Paramos. Com três secções ativas (voo, hipismo e aeromodelismo), o clube quer crescer e “projetar-se para a sociedade”.

Presidido por Pedro Silva, o Aero Clube da Costa Verde (ACCV) tem correspondido ao exercício da gestão corrente, mas “sempre” na perspetiva de melhorar as condições da coletividade e oferecer mais e melhor aos sócios e à sociedade em que se insere. “O Aeroclube não aufere qualquer subvenção pública ou privada, com exceção do donativo proveniente da secretaria de Turismo, que nos últimos anos, se resume a 1000 euros anuais”, afirma o presidente da coletividade, encarando com serenidade, e sem descuido da responsabilidade, os “altos e baixos” inerentes à atividade coletiva.

“Tal como em qualquer instituição ou coletividade, existem tempos de dinamismo e crescimento, que alternam com períodos de maior estagnação ou até declínio. Diria que, neste momento, o Aeroclube da Costa Verde se encontra numa fase de crescimento, não obstante termos tido um ‘annus horribilis’, com uma série de dificuldades impactantes até para os serviços básicos da instituição. No entanto, temos conseguido crescer em número de sócios e de atividade, notoriamente no centro hípico do clube. Nesse sentido, a missão da presidência é promover que as secções funcionem, que as escolas de voo e de hipismo se mantenham ativas e que o clube cresça e se projete para a sociedade”, refere o presidente da associação.

Artigo completo na edição de 4 de novembro de 2021. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 30€.