Foto: Francisco Azevedo

O programa 1.º Direito – Acesso à Habitação está a aproximar-se do Bairro da Ponte de Anta. Trata-se de uma dinâmica promocional predominantemente dirigida à reabilitação do edificado e ao arrendamento. Aposta também em abordagens integradas e participativas que promovam a inclusão social e territorial, mediante a cooperação entre políticas e organismos setoriais, entre as administrações central, regional e local e entre os setores público, privado e cooperativo. O Bloco F perfila-se nas primeiras sinalizações da estratégia que Miguel Reis e os seus pares da autarquia municipal têm ponderado e delineado.

“Queria que as pessoas do Bairro da Ponte da Anta tivessem as melhores condições para viver com qualidade”, deseja Celeste Silva, olhando para o núcleo de habitações que se estende quase até aos limites de São Félix da Marinha e, por conseguinte, com o município de Vila Nova de Gaia. “Eu gosto muito de Espinho, mas o Bairro da Ponte de Anta também é Espinho e é onde a minha família vive. Espero que se arranje o que está estragado e se façam coisas bonitas e de utilidade para quem cá vive.”

“Vamos ver se é agora que o Bairro da Ponte de Anta vai ter pinta e, principalmente, qualidade para quem cá vive”, diz Manuel Sousa, abrindo os braços ao sol e animando-se com o 1.º Direito. “Talvez seja agora que finalmente se vai viver melhor no Bairro da Ponte de Anta. Se assim for é melhor para quem cá está e também melhor se fica aos olhos dos outros…”. 

Artigo disponível, na íntegra, na edição de 21 de abril de 2022. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€