(Foto: DR)

Nesta 48ª edição, a aposta recai numa programação “eclética e reveladora”, mas também “transversal”, “aberta” e “arrojada”. Concertos dividem-se entre o Auditório de Espinho | Academia, a Praça Progresso e ainda a Igreja dos Carmelitas Descalços, no Porto.

É já no próximo fim de semana que o FIME (Festival Internacional de Música de Espinho) volta à cidade, trazendo com ele alguns dos maiores nomes da música clássica e erudita, sem esquecer o jazz. De 17 de junho a 30 de julho, o público vai poder assistir a diversos concertos, de estilos diferentes, incluídos numa programação especial. Para Alexandre Santos, presidente do Conselho Diretivo da Academia de Música de Espinho, trata-se de um festival “eclético, revelador, transversal, aberto, arrojado, criterioso e intenso”. E, por isso, “um olhar atento sobre a programação revela-nos alguns dos mais destacados intérpretes e projetos criativos da atualidade, aproximando Espinho, e a região, dos grandes centros artísticos internacionais”, realça o responsável.

Utilizando a Praça Progresso como palco já no primeiro dia de festival, o FIME estreia-se com a prestação de Belmondo Quintet, acompanhado pela Orquestra Clássica de Espinho. O concerto, com direção musical de Diogo Costa, será “ao ritmo frenético do jazz” e está marcado para as 22 horas, dando início ao certame. Segundo a organização, “este concerto mostra a influência mútua do jazz e da música erudita, apresentando Maurice Ravel e os modernistas franceses como exemplo”. Este momento é de entrada livre, mas está sujeito ao levantamento de convites na Academia de Música de Espinho.

Reportagem disponível, na íntegra, na edição de 9 de junho de 2022. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.