Foto: Sara Ferreira

A época de 2021/2022 encerrou no passado fim de semana em chave de ouro para a Associação Académica de Espinho (AA Espinho), com a conquista do Campeonato Nacional de Minis B. No rescaldo de uma época recheada de títulos e conquistas, Miguel Maia destaca “a alegria e a quantidade de atletas que têm aderido ao clube” como sendo mais importantes do que todos os troféus, mas pensa já na próxima temporada ao serviço dos mochos.

“É um balanço muito positivo o desta época. Acho que é o melhor ano de sempre na história do voleibol da Académica e um exemplo no país. Muito poucos clubes conseguiram o que a AA Espinho fez”, orgulha-se Miguel Maia.

O diretor da secção de voleibol do clube assegura, no entanto, que “mais importante do que esses lugares é a alegria e a quantidade de atletas que têm aderido ao clube, bem como a quantidade de pessoas que têm seguido os jogos de todos os escalões”. “A formação da Académica passou de 130 atletas para 300, por isso, dobrou o que existia e está com o maior número de sempre de jovens no voleibol”, acrescenta o jogador, acreditando que este é o fator-chave para a AAE estar “num patamar que nunca esteve a nível de competitividade e quantidade de atletas, estando, assim, no rumo certo para começar a lançar jovens para os próximos anos”.

O objetivo do ex-voleibolista olímpico no seu regresso ao clube espinhense era o de “consolidar, dar condições a atletas e treinadores”. Ao fim de oito meses, Miguel Maia acredita que “a Académica deu um salto gigante que não era o objetivo principal, porque as pessoas acreditaram muito no projeto”.

Artigo completo na edição de 23 de junho de 2022. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.