(Foto: Alexandre Vale)

Apesar de haver mais visitantes no Mercado Municipal, comerciantes garantem que não houve repercussão nas vendas e continuam a apontar como uma das soluções a criação de estacionamento.

A mudança dos serviços da Segurança Social e do IEFP (Instituto Do Emprego e Formação Profissional) para o piso superior do Mercado Municipal, a 4 de abril deste ano, prometia trazer outra realidade e uma nova dinâmica ao espaço que, segundo muitos comerciantes e cidadãos, estava pouco valorizado.

Quase três meses depois da mudança de instalações, os vendedores confirmam o aumento do fluxo de pessoas, mas lamentam que a realidade comercial não se tenha alterado. Joaquim Oliveira, talhante no mercado, confessa à Defesa de Espinho que “de facto, há mais movimento, mas é apenas pessoas que vão para a Segurança Social porque, de resto, continua tudo igual”. Segundo o comerciante, “a venda continua igual”, pois “os clientes acabam por ser os mesmos”, independentemente de existirem agora novos serviços no mesmo espaço. “Não beneficia o nosso estabelecimento, mas há mais pessoas a entrar e a sair do mercado”, garante. 

Artigo disponível, na íntegra, na edição de 23 de junho de 2022. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€