As placas de identificação das ruas, nos cruzamentos da cidade, ou não existem, ou são feitas conforme os gostos de cada um. Há cerca de quatro anos que foi criada uma comissão para a avaliação da toponímia, mas até agora ainda não foi encontrada qualquer solução.
É para todos os gostos e feitios e, em alguns casos, nem sequer existem. As placas de identificação das ruas deveriam ser uniformes e de fácil leitura mas variam conforme as zonas.
Os exemplos encontram-se um pouco por toda a cidade, mas são mais evidentes na zona poente do ReCaFe, nomeadamente nos cruzamentos ao longo da rua 4. Na rua 31, alguém, há já vários anos, pintou os números (4 e 31) na parede de um prédio. E por lá ficou essa identificação, anos a fio, como recorda uma moradora local: “Isso já está assim há imenso tempo, talvez há já alguns anos”. A espinhense afirma não saber quem pintou, “mas permanece na parede sem que tenham feito alguma coisa até agora”.
Este é, certamente, um dos exemplos que demonstram alguma falta de cuidado e até brio. Há casos em que as placas existem, mas há outros onde não existe nenhuma como é exemplo na esquina da rua 4 com a 29.
Artigo completo na edição de 16 de fevereiro de 2023. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.