O problema não é recente, mas parece ter ganho novos contornos com a instalação de mais máquinas de cobrança nas ruas 9 e 64. Espinhenses mostram-se insatisfeitos e dizem que parque subterrâneo não resolve todos os problemas.
A instalação recente dos novos parquímetros nas ruas 9 e 64 tem gerado descontentamento em vários espinhenses, principalmente junto de moradores ou trabalhadores que diariamente precisam de estacionar nas imediações.
Madalena Gomes vive em Anta, mas trabalha em Espinho, mais precisamente na rua 15. Todas as manhãs, de segunda a sexta-feira, a agitação é inevitável, dando lugar, na maioria das vezes, a irritação e revolta, pois encontrar um lugar para deixar o carro é uma tarefa cada vez mais difícil. “Inicialmente trabalhava na esquina da rua 15 com a 62, mas há cerca de um mês mudámos de instalações e estamos agora mais acima, mas o problema é o mesmo. Antigamente, estacionava na rua 64, na rua 11 ou onde encontrasse nessa zona, mas começaram a instalar parquímetros, fazendo com que eu e outras pessoas tivéssemos que parar de procurar esses locais”, começa por contar.
Artigo disponível, na íntegra, na edição de 4 de maio de 2023. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€