Espinhenses têm sido, há alguns anos, confrontados com o consecutivo roubo de velas, flores e candeeiros no cemitério, mas problema parece não ter resolução à vista.
“Revoltante e desesperante”, é este o sentimento descrito por Maria Emília Silva para caracterizar o “constante roubo” de velas, candeeiros e flores no cemitério de Espinho.
O problema é antigo e prolonga-se, sem resolução, há alguns anos, o que tem causado descontentamento junto da população. “Tudo é motivo de roubo e infelizmente acontece a muitas pessoas que todas as semanas lamentam o que se vive, temos conhecimento de muitas histórias e ninguém está contente com o que se tem passado”, garante a espinhense.
Jacinta Silva, outra das cidadãs lesadas, não compreende as motivações de quem retira as velas das sepulturas e diz que, até à data, nunca houve suspeitas de quem pode praticar estes atos. Nunca se fez nada para parar isto, todas as semanas nos roubam e nunca ninguém presenciou qualquer situação. A verdade é que não há suspeitas, não há provas, mas as coisas desaparecem”, garante.
Artigo disponível, na íntegra, na edição de 13 de junho de 2024. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€