Ao final de uma década, Nunes da Silva anunciou que irá deixar a presidência da direção da ViverEspinho – Associação Empresarial de Espinho. Uma saída que acontece por estar a chegar aos 65 anos e porque pretende dar lugar aos mais novos, a novas dinâmicas e a novas ideias. Uma vontade que ele próprio havia manifestado após a fundação daquela associação empresarial, em 2011.

“Na altura, em 2011, disse que estaríamos ali para arrancar com o projeto, mas para passar o testemunho a associados mais novos. Teríamos de estabelecer contacto com todo o setor terciário, angariando pessoas com capacidade e competência, para serem eles a assumir os destinos desta instituição, com uma nova dinâmica. Eu seria para a transição”, explica Nunes da Silva à Defesa de Espinho.

Para o atual presidente da ViverEspinho, esta associação “não pode cair. Isso seria como uma traição ao trabalho abnegado e sem interesses, de projeção social ou política, dos que cá estiveram durante este tempo e seria, também, uma cobardia”, afirma o presidente e cofundador.

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