Francisco Teixeira Guerra Lopes, de 23 anos, sagrou-se campeão nacional de andebol de praia pela Escola de Formação de Espinho (EFE) Os Tigres na passada semana. Divide o tempo entre o andebol de praia e de pavilhão, para além de trabalhar na área da restauração. A Defesa de Espinho foi conhecer um pouco mais do seu percurso no andebol nacional.

Como surgiu o desporto na sua vida?
Surgiu quando eu fui para um campo de férias, aqui em Espinho, com muitas atividades: voleibol, andebol, futebol e natação. O andebol era orientado por um treinador do Espinho, Miguel Esteves, e calhou ele achar que eu tinha jeito para a modalidade e fez-me o convite para ir experimentar.

O andebol foi a única paixão ou houve mais algum interesse?
Ao início, como com todos os rapazes, aparece o futebol, que é o desporto rei e toda a gente vê desde pequenino. Tem um certo mediatismo. E houve ali uma fase da minha infância em que, se calhar, gostava de ter experimentado. Nunca o fiz. O andebol foi o único desporto que pratiquei e posso dizer que foi o único desporto que quis fazer na vida.

A carreira do seu pai, Joaquim Lamoso, no surf e no hóquei em patins, teve alguma influência no seu caminho?

Entrevista completa na edição de 26 de agosto de 2021. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 30€.