Aos 21 anos, Beatriz Costa é um dos nomes emergentes do surf nacional, estando perto do top-10 nacional, estatuto que a surfista já ocupou e quer recuperar. A espinhense quer ser uma referência da modalidade no Norte do país, região que procura o seu espaço no panorama nacional.
Como é que surgiu o surf na sua vida?
Os meus pais tinham um bar de praia e por isso fui sempre criada num ambiente de praia, mar e natureza. O surf acabou por surgir de forma natural. Tinha dito ao meu pai que gostaria de experimentar e ele acabou por me inscrever numa escola local para ter umas aulas. A conexão com a praia e o desejo de continuar a estar ligada ao meio acabaram por ser decisivas para enveredar pelo surf.
Há tradição de surfistas na família?
Não, eu não tenho ninguém na família ligada ao surf. Fui a pioneira nessa área.
E já convenceu algum familiar a fazer surf?
Já conseguiu convencer o meu pai. Já fez umas aulas apesar de dizer que está muito frio. Já tentei convencer a minha mãe a fazer bodyboard, mas não fui bem-sucedida. Tento convencer a minha família a fazer uma aula ou outra, os meus amigos também, porque acho que é uma experiência muito boa. Acho que todos deviam experimentar uma aula de surf.
Entrevista disponível, na íntegra, na edição de 16 de Março de 2023. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€