São vários os exemplos em todo o concelho, principalmente em vias de comunicação consideradas principais. A ausência de marcações no pavimento, confunde os condutores e em algumas situações até se torna perigoso para a circulação, de peões e de automóveis.
A marcação do piso das estradas constitui um elemento auxiliar de grande importância para a circulação automóvel. Nas várias freguesias do concelho há estradas que não têm marcação no piso, nem as linhas-guias laterais, nem a linhas centrais, contínuas ou descontínuas. Há situações em que a ausência de linhas contínuas, que impedem as ultrapassagens, constitui um perigo para os automobilistas.
Um dos mais flagrantes exemplos é o da chamada variante da Ponte de Anta que faz a ligação à rua 19 e ao acesso à A41. Em tempos, esta via estava marcada com linha contínua do princípio ao fim. Atualmente, está quase sem marcações e a pouca tinta visível está junto aos semáforos que, eles próprios, não funcionam.
Os exemplos passam, também, pelas ruas da Idanha (Anta) e dos Combatentes (Guetim) que estando estas duas últimas com vários problemas de degradação, com buracos ao longo de todo o percurso, não têm quaisquer marcações. Este é um dos principais acessos, com a ligação entre o concelho de Espinho e Vila Nova de Gaia (Grijó).
A rua Nova da Praia, entre o parque de campismo e a rua do Monte do Lírio também não tem um conjunto de marcações, quer no eixo, quer nas laterais. Sendo este um acesso ao parque de campismo e à zona da baixa da cidade, a ausência de marcações provoca perigo à condução, sobretudo dos visitantes.
A freguesia de Espinho também não foge à regra, com a ‘nova’ rua 8, também como um dos acessos principais à baixa, com as marcações apagadas, entre a rotunda da rua 15 e o atravessamento pedonal da ferrovia. Uma rua que foi reconstruída e repavimentada com as obras do ReCaFe e que já se encontra sem a devida sinalização.
Artigo completo na edição de 21 de setembro de 2023. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.
