O Colégio Mãe Galinha abriu há três anos, na remodelada Escola da Lomba (Paramos), para o ensino do 1.º ciclo com apenas oito alunos para quatro turmas. Atualmente já conta com uma média de 14 crianças por turma. O projeto pretende continuar a crescer e estender o ensino até ao 2.º ciclo.
O Mãe Galinha surgiu como infantário e em poucos anos ganhou uma nova dinâmica. Em 2020, foi dado o pontapé de saída para uma nova etapa e para uma arrojada aposta no ensino particular para o 1. ciclo, tornando-se a primeira instituição a fazê-lo em Espinho.
“É uma escola que tem vindo a crescer de ano para ano, aumentando, gradualmente, o número de alunos no 1.º ciclo”, constata a coordenadora e professora do Mãe Galinha, Mariana Soeiro.
“Iniciámos há três anos este projeto que considero muito ousado, com uma turma de cada ano. Arrancámos com os quatro anos e com oito alunos e atualmente já estamos com 53 crianças no total para uma lotação que não poderá ultrapassar as 86 crianças”, revela.
Segundo o CEO do colégio, José Nuno Azevedo, atualmente as turmas têm, em média, 14 alunos. É um rácio muito bom comparativamente a qualquer outra instituição de ensino da zona”, evidencia.
O projeto Mãe Galinha foca-se, de acordo com o CEO, “na otimização da aprendizagem na sala de aula”. O objetivo “será o de aproximar aos 24 alunos por sala de aula e ter outro docente que auxilie sobretudo em disciplinas que fazem parte da formação-base do aluno, nomeadamente no Português e na Matemática, permitindo que a sala de aula tenha dois ritmos”, dá nota, acrescentando que este ano têm mais uma colaboradora licenciada em educação de infância e outra com licenciatura como professora do 1.º ciclo que “irá ajudar os alunos a fazer a ponte entre o pré-escolar e o 1.º ciclo”. “Temos um rácio aluno/docente que privilegia a aprendizagem”, sublinha.
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