A direção da Banda Musical S. Tiago de Silvalde demitiu-se em bloco na sequência da saída do presidente José Pacheco. Dia 14 de janeiro de 2024 há eleições.
Está a decorrer entre os dias 23 e 29 de dezembro, o processo para a apresentação de listas com candidaturas aos órgãos sociais da Banda Musical S. Tiago de Silvalde (BMSTS). A decisão para a realização de eleições foi tomada, recentemente, após a demissão em bloco da direção.
A principal razão prende-se pela demissão do presidente, José Pacheco.
“Considero que a Banda é uma associação e não uma empresa. Vi-me não seguido por uma equipa que tivesse esta minha visão”, explica à Defesa de Espinho, o presidente da direção demissionário. “Todos são voluntários, amadores e formamos uma família”, comenta José Pacheco, acrescentando que “a BMSTS não pode ser dirigida como uma empresa”.
“Por isso, quando vi que este não era o caminho, demiti-me”, sublinha escusando-se acrescentar mais comentários.
A Defesa de Espinho tentou, em vão, contactar a secretária da Assembleia Geral da coletividade, Hermínia Romãozinho, que ficou com a responsabilidade de assegurar o funcionamento daquele órgão, após a demissão do presidente da Assembleia Geral, Hugo Viegas, que também não quis prestar declarações ao nosso jornal.
Artigo completo na edição de 21 de dezembro de 2023. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.