O cenário visto na rua 30 é um exemplo do que se vê em diversos espaços públicos da cidade: sacos do lixo deixados no passeio, fora do horário de recolha e sujeitos a vandalismo ou a serem mexidos por animais errantes. O resultado deste comportamento é a dispersão dos resíduos e odor que se instala na rua, prejudicando outros moradores e comerciantes.
“No dia de Ano Novo, andei a apanhar o lixo do chão. Alguém depositou o saco do lixo no passeio, junto a uma árvore e as gaivotas rasgaram os sacos, levaram os restos de comida para cima dos carros e ficou tudo espalhado no chão”, descreve um morador da zona, à Defesa de Espinho, sob anonimato.
O episódio relatado pelo munícipe repetiu-se durante algum tempo. “Dois dias depois, a mesma situação verificou-se em plena rua 30, muito próximo da rua 33”, recorda o cidadão que, desesperadamente, acabou por fazer um apelo através de um grupo nas redes sociais com a publicação das respetivas fotografias.
“Só depois de ter publicado umas imagens nas redes sociais, é que quem fez essa porcaria deixou de colocar o lixo, durante o dia, no passeio”, afirma este residente.
Artigo completo na edição de 1 de fevereiro de 2024. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.