Ângelo chegou ao SC Espinho esta época e cedo se tornou num dos reforços com mais impacto no plantel, sendo o melhor marcador da formação espinhense. Apesar dos recentes desaires, o avançado garante que a equipa não deita a toalha ao chão.
Quando é que começou a dar os primeiros pontapés?
Era muito novo, já não me recordo muito bem, mas, segundo os meus pais, desde pequeno, quando comecei a andar, comecei logo a querer jogar à bola. Depois, por volta dos quatro ou cinco anos, fui para as escolinhas do Gondomar. A partir daí nunca mais parei.
Esteve no Gondomar quantos anos?
Comecei com quatro, mas, a nível federado, só foi aos seis anos. Depois, fiz dois anos de escolinhas e fui para o FC Porto onde estive nos infantis e iniciados.
Como foram os primeiros anos no futebol?
Foi uma experiência muito boa. Com o passar dos anos, comecei a definir o objetivo de ficar nos seniores e consegui.
Como é que se deu a mudança de Gondomar para o FC Porto?
No último ano de escolinhas fiz vários golos e, depois, fui convidado para ir para os infantis do FC Porto. Já tinha lá vários colegas do Gondomar e decidi ir também.
Quando esteve no FC Porto alimentou a esperança de jogar na 1ª Liga?
Ainda era um bocado novo, mas sim, com o passar dos anos, iniciados e juvenis, começa a surgir esse sonho, claro.
Notícia disponível, na íntegra, na edição de 4 de abril de 2024. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.