Em Esmojães e na zona industrial de Silvalde persistem buracos que, apesar de sinalizados, continuam a afetar a circulação automóvel e a gerar descontentamento.
Os buracos que se encontram pela cidade não são novidade para a maioria dos espinhenses. No entanto, o problema estende-se também às freguesias, com alguns casos a perdurarem no tempo.
Uma das situações mais contestadas pela população encontra-se junto à fonte de Cassufas, em Anta e “parece não ter fim à vista”, segundo Américo Pinto que interrompe a sua caminhada para alertar a Defesa de Espinho.
“Passo por aqui muitas vezes e reparo sempre nisto. Já nem lhe sei dizer há quanto tempo está assim”, refere Américo. De facto, o problema não é novo e a Defesa de Espinho já o tinha noticiado na edição de 25 de janeiro, mas o problema terá começado em abril do ano passado.
Como pouco ou nada mudou, os cidadãos mostram-se descontentes e o problema não afeta apenas os moradores. Rosa Carmo vive em Nogueira da Regedoura e percorre a via antense para chegar à sua freguesia, mas o trajeto obriga a paragens forçadas. “Como os buracos estão mesmo no meio da estrada, os condutores têm que abrandar e parar porque o trânsito só circula numa via”, esclarece.
Artigo disponível, na íntegra, na edição de 18 de abril de 2024. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€