Carolina Rocha, Catarina Lopes e Marta Teixeira sagraram-se campeãs mundiais de futsal universitário feminino, ao vencerem o Brasil por 5-4, nas grandes penalidades. As atletas do Novasemente Grupo Desportivo (NGD) fizeram parte da equipa que esteve a perder por 1-5 e empatou o jogo no último segundo, começando a reviravolta no marcador.
O FISU World University Championship Futsal decorreu de 18 a 24 de julho, no Pavilhão Multiusos de Guimarães.
Carolina Rocha, Catarina Lopes e Marta Teixeira viram os seus caminhos cruzarem-se ainda antes de o Novasemente Grupo Desportivo (NGD) ser um fator em comum para as três. O gosto pela bola fê-las enveredar pelo futsal em tenra idade.
“Eu gostava de futebol e jogava com os meus amigos no recreio”, começa por contar Carolina, recordando o dia em que “um colega apareceu com um folheto de captações para um clube de Leça da Palmeira”. “Eu fui, experimentei, gostei e foi até hoje, desde há 15 anos”.
Para Marta, o início na modalidade começou no desporto escolar e foi entre rapazes dos nove aos 14 anos. “Não sei bem como surgiu, mas lembro-me de uma professora me convidar para jogar. Depois o Nun’Álvares chamou-me e começou aí a minha aventura no futsal feminino”.
Já Catarina deve o seu ingresso na modalidade a um encontro furtuito. “Eu jogava na escola, porque na minha zona não havia clubes, pelo menos que os meus pais soubessem, que tivessem feminino”, conta. “Até que a minha mãe encontrou a Maria Pereira do Sport Lisboa e Benfica (SLB) no metro e perguntou-lhe se ela jogava. Por acaso, jogava num clube no Feijó e foi assim que eu fui lá parar há cerca de onze anos”, relembra.
Reportagem completa na edição de 4 de agosto de 2022. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.