Carolina Marques (surf): “Falta organizar campeonatos em Espinho”

Foto: DR

As exibições de Carolina Marques nas provas de surf deste verão culminaram com a qualificação para o quadro principal da etapa Miss Costa Nova, em Ílhavo. Mas como é que a atleta mantém a forma e os treinos no inverno, quando o mar não oferece condições para a prática da modalidade? E que soluções pode Espinho oferecer? Falámos com a surfista para descobrir…

O surf entrou na vida de Carolina Marques há cerca de um ano e quatro meses, mas as influências já estavam presentes há mais tempo. “O meu pai fez bodyboard durante 25 anos e na quarentena cresceu a vontade de experimentar o surf”, conta a jovem de 17 anos à Defesa de Espinho. O pai prontamente “comprou uma prancha” e a mãe levou-a a “experimentar uma aula”. O resto é história, embora ainda curta, mas já com muitas provas dadas e um futuro que se prevê promissor.

Este foi o primeiro ano de competição para Carolina Marques, mas a jovem faz um balanço “bastante positivo” e destaca a surpresa e a evolução ao longo da temporada. “Considero que as minhas prestações foram surpreendentes e marcadas pela evolução constante em cada campeonato e de prova para prova”, salienta a atleta.

Artigo disponível, na íntegra, na edição de 11 de novembro de 2021. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 30€.