Rui Campos é investigador do INESC TEC (Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência) e antigo aluno da Escola Manuel Gomes de Almeida. Nos últimos anos, em parceria com o IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera), tem trabalhado num projeto inovador que pretende resolver “um problema de comunicações no meio subaquático que ainda não está resolvido”. A Defesa de Espinho foi saber mais sobre essa investigação e qual o seu potencial para o país e para o mundo.

Foi em 2018 que Rui Campos começou a trabalhar numa tecnologia de comunicação que permitisse estabelecer uma boa ligação entre o fundo do mar e a superfície. “Debaixo de água, as comunicações rádio são muito difíceis de se fazer. O que existe são as soluções acústicas, mas não permitem transmitir grandes quantidades de dados quando nós queremos explorar o fundo marinho, como recolher imagens ou vídeo e ter essa informação a chegar à superfície em tempo real”, esclarece o ex-aluno da Escola Manuel Gomes de Almeida.

Artigo disponível, na íntegra, na edição de 25 de novembro de 2021. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 30€.