(Foto: Sara Ferreira)

Foi na escola que descobriu a paixão pelo desporto e começou a dar asas ao sonho durante as participações no corta-mato da escola, mas foi apenas no 9º ano de escolaridade que a ginástica lhe roubou o coração.

Aos 50 anos, Albertina Pértiga continua a manter a mesma paixão pela prática desportiva, confessa uma aptidão especial para o ensino e para as crianças, mas não abdica da disciplina e da assertividade com que lida com os alunos. Ao comando da GymnoStar, a professora e treinadora revela quais são os planos para o futuro da associação desportiva e explica como olha para a modalidade em Espinho.

É natural de Espinho?

Estudei em Espinho, mas sou alentejana. Nasci em Castelo de Vide, os meus pais são da Régua e aos três anos vim viver para a Praia da Granja. Fiz o ensino primário no Colégio Santa Cecília, na Granja, e, no quinto ano, iniciei os meus estudos na cidade de Espinho. Passei aqui a minha segunda infância e adolescência. Aos 18 anos entrei no ensino superior em Castelo Branco, regressando após quatro anos de curso e três de ensino.

E como foi crescer em Espinho?

Foi bom. A partir dos dez anos entrei na Escola Sá Couto, a escola de referência, onde fiz o meu quinto e sexto ano. Depois frequentei a Escola Secundária Manuel Laranjeira. E é aí que surge o desporto. Os professores que trabalharam comigo no quinto ano e no sexto não me marcaram muito porque aí estava mais virada para a música.

Como começou o seu percurso no desporto?

Entrevista completa na edição de 24 de fevereiro de 2022. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 30€