Depois de uma vida repleta de medalhas, Sílvia Saiote coloca um ponto final numa carreira que já vai nos 25 anos. Com uma incursão na ginástica rítmica, a menina destemida criada em Espinho, rapidamente percebeu que era nos trampolins que queria voar. De mão dada com a Associação Académica de Espinho, onde cresceu, Sílvia Saiote foi campeã do mundo em trampolins, colecionou medalhas, momentos e amizades que afirma ainda hoje guardar com todo o carinho.
Atualmente com 33 anos, a ex-atleta trabalha no Instituto Português de Desporto e Juventude, em Lisboa, é treinadora no Sporting Clube de Portugal e confessa que ainda hoje é em Espinho e na Académica que se sente em casa.
Quem é a Sílvia Saiote?
Uma pessoa que se considera uma espinhense. Eu não nasci em Espinho, mas mudei-me com dois anos para a cidade com a minha família. Cada vez que vou a Espinho sinto-me em casa e percebo que fui sempre uma apaixonada por desporto.
Como foi a infância passada em Espinho?
Foi boa, recordo-me das idas à praia para ver o Miguel Maia e o João Brenha, dos torneios de voleibol no verão, de andar sempre muito a pé pelas ruas da cidade. Eu ia sempre a pé para o treino e voltava para casa dos avós para almoçar, fazia tudo a pé, mesmo quando ia para a escola e isso tornou-me independente. Além disso, também tive muita sorte nos amigos e nos colegas que tive porque sempre me ajudaram bastante.
Como aparece a ginástica na sua vida?
Entrevista disponível, na íntegra, na edição de 3 de março de 2022. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 30€
