(Fotografia: Sara Ferreira)

Maria Leonor da Silva, João Rocha, Andreia Santos e Bárbara Costa têm em comum, para além da idade e da ligação a Espinho, um percurso escolar de excelência. Os quatro jovens terminaram o ensino secundário este ano, deram o passo em frente para o caminho universitário e revelam alguns dos segredos e os melhores métodos para se chegar a uma média de sonho.

Maria Leonor da Silva vive em Espinho e frequentou a Escola Secundária Manuel Laranjeira desde o 5º ano até ao fim do seu percurso escolar. Garante que sempre gostou da escola, pois era o local que lhe possibilitava a aprendizagem e, por isso, guarda até hoje, com carinho, alguns dos seus melhores momentos. “Sempre gostei de desafios, de me superar e, por isso, encarei sempre cada disciplina como um desafio. Eu diria que, no meu caso, a parte mais difícil da escola foi lidar com o stress porque sou uma pessoa naturalmente ansiosa. Há sempre aquele stress na altura das avaliações, mas na grande parte foram anos dos quais tenho boas memórias. Os bons momentos foram mais do que os menos bons”, assegura.

Para conseguir concluir o ensino secundário com a média que sempre quis, Maria Leonor, de 18 anos, teve que traçar, desde cedo, os seus objetivos. Não esconde que o secundário “foi mais exigente” do que os anos anteriores, mas foi logo no 10º ano que percebeu que, com trabalho, tudo seria possível. “O meu objetivo sempre foi conseguir saber de cada disciplina o melhor possível. E, a partir daí, os resultados vinham naturalmente”, conta a jovem.

Reportagem disponível, na íntegra, na edição de 13 de outubro de 2022. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€