A banda Ramos Chiller foi uma das atuações que marcou o primeiro evento da Salitre (Fotografia: DR)

Primeira edição realizou-se no bar Doo Bop e juntou 150 pessoas. Com pernas para andar, o coletivo quer trazer gente a Espinho, criar opções para os espinhenses e ajudar a fomentar os espaços da cidade.

Acabar com um “vazio sentido devido à falta de experiências relacionadas com a cultura alternativa em Espinho” é o grande objetivo da Salitre, um coletivo recente e inovador que junta três amigos espinhenses e quer trazer, para Espinho, ‘o sal’ que há muito acreditam ter-se perdido.

A primeira edição, realizada no sábado, dia 8 de outubro, trouxe ao palco do Doo Bop as bandas Magickal Misery, Ramos Chiller e ainda a atuação de DJ Pearte, marcando o início de um projeto que veio para ficar. “O objetivo é ser algo multidisciplinar, claro que estando os três mais ligados à música, o foco principal será esse, mas não queremos descurar as outras vertentes culturais. Este primeiro evento foi sobre música, mas nos próximos queremos envolver todo o tipo de arte, desde as artes gráficas ao vídeo, continuar com a música, cinema ou artes plásticas”, explica Luísa França, uma das fundadoras da Salitre.

Não querendo retirar mérito às atividades culturais que já existem na cidade, a Salitre quer ser apenas mais uma opção e constituir-se como algo informal.

Artigo disponível, na íntegra, na edição de 13 de outubro de 2022. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€