Foto: Isabel Faustino/DE

Manuel Marques já leva seis anos como presidente do Novasemente GD e 2024 vai sendo um dos melhores anos do seu percurso ao leme do clube. A notável caminhada da equipa feminina e a promoção da equipa masculina de futsal parecem ser aperitivos para o resto da temporada.

Quando é que começa a ligação ao Novasemente GD?

Começou em 1991 quando entrei para a secção de futebol popular. A minha família estava ligada à Associação de Esmojães, mas quando jogava futebol, não tinha muito jeito e não fiquei nesses planteis, que eram muito fortes. Acabei por vir para o Novasemente, para jogar e para me divertir, que era o que queria. Comecei por ser jogador, durante três ou quatro anos, mas depois começaram a pedir-me para fazer outras coisas como ajudar a marcar os campos, ser árbitro ou levar os equipamentos. Fazia de tudo um pouco e, a partir daí, comecei a pertencer também às direções do Novasemente.

Nunca deixou de estar ligado ao clube?

Em 1998, por razões pessoais, afastei-me um bocadinho do clube. Quis tirar um curso superior e tive menos tempo, mas não deixei de pertencer aos órgãos sociais do clube. Depois, houve um período em que o presidente da Assembleia Geral pediu-me para ser secretário da Assembleia Geral. Aceitei e mantive o cargo durante algum tempo. Em 2009, o presidente da Assembleia Geral foi candidato à Câmara e pediu-me para substituí-lo. Até julho de 2017, fui presidente da Assembleia Geral, e, em julho de 2018, houve eleições e o antigo presidente pediu-me para mudar de funções, indo para vice-presidente.

Artigo completo na edição de 2 de maio de 2024. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.