Foto: Isabel Faustino

O acompanhamento a combatentes com stress pós-traumático e homenagens aos que já partiram são dois dos objetivos do Núcleo e da própria Liga. Estrutura existe em Espinho tem 450 sócios e existe há quase 100 anos.

Para falar da história do Núcleo de Espinho da Liga dos Combatentes, presidida por Jaime Silva, é precisofalar da história da Liga dos Combatentes. Uma organização nacional, sem fins lucrativos, de ideal patriótico e caráter social, fundada em 1923. Na altura, tinha como propósito providenciar auxílio aos combatentes que batalharam na 1ª Guerra Mundial. Desde então, as guerras poderão ter mudado de nome, mas o objetivo da Liga manteve-se. Atualmente, a extensão da atividade desta organização é vasta, algo que se reflete no facto de ter 207 mil sócios em Portugal, além de 102 núcleos por todo o país, como o de Espinho, mais 14 espalhados pelo resto do mundo.

Relativamente ao núcleo espinhense, este foi fundado a 14 de maio de 1926, com o nome de Delegação de Espinho da Liga dos Combatentes, tendo mudado várias vezes de sede ao longo da sua história. Atualmente, o Núcleo está sediado nas instalações do FACE, mantendo intactos os seus objetivos. “A Liga dos Combatentes procura promover a exaltação do amor à pátria, divulgar aos jovens os símbolos nacionais, defender os valores morais e históricos de Portugal, promover o prestígio do país nas cerimónias além fronteiras, cooperar com os órgãos de soberania para a resolução dos objetivos, como a adoção de medidas extensivas para ajudar pessoas com carência económica, e, também, para recompensar os combatentes que prestaram serviços à pátria, através da atribuição de medalhas comemorativas, atribuição essa que é organizada pela Liga”, descreve Jaime Silva.

Artigo completo na edição de 20 de abril de 2023. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.