São raros os exemplos de sinais de indicação de chegada ou saída de Espinho. (Foto: Sara Ferreria)

O problema da sinalização na cidade não afetará a maior parte dos espinhenses, mas poderá trazer problemas para quem visita a cidade. A ausência das placas dificulta a distinção entre São Félix da Marinha, Esmoriz, Nogueira da Regedoura, Grijó e Espinho.

A questão das placas de sinalização, ou da falta delas, referentes às entradas na cidade ou de indicação de locais importantes, como as praias ou o edifício da Câmara Municipal, pode não apoquentar a maioria dos espinhenses ou aqueles que, não sendo naturais do concelho, fazem grande parte da vida em Espinho.

Afinal de contas, a esmagadora maioria dos habitantes e naturais do concelho estão perfeitamente cientes dos locais sabem as fronteiras da urbe. No entanto, quem não vive cá e esteja apenas de passagem, poderá ter alguma dificuldade em chegar a certos locais.

A carência de uma quantidade suficiente de placas de sinalização começa à chegada Espinho. Quem vem de São Félix da Marinha, pela Avenida da Liberdade, não encontra nenhuma placa de ‘bem-vindo’.  Os limites entre as duas localidades já foram mais claros, graças à sinalização da freguesia pertencente ao município de Vila Nova de Gaia. Recentemente, era visível uma placa a dar as boas-vindas à freguesia gaiense, no início da Avenida. A placa foi retirada, mas a freguesia vizinha não deixa de ter uma sinalização semelhante, visível para condutores que saem da A29.

Artigo completo na edição de 27 de julho de 2023. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.