Junta de Freguesia de Anta e Guetim quer alargar o cemitério guetinense em mais 80 sepulturas. Objetivo é avançar com as obras este ano, mas ainda não há data prevista para o arranque.
Na última Assembleia de Freguesia de Anta e Guetim, onde foi aprovado o orçamento para 2024, foi definida uma previsão orçamental referente à abertura de novas sepulturas no cemitério de Anta e ao alargamento do cemitério de Guetim, um valor que pode chegar aos 30
mil euros.
O projeto deverá avançar ainda este ano, mas como explica Nuno Almeida, presidente da União de Freguesias, a quantia e uso que poderá ser aplicado às diferentes obras “irá depender do nível de infraestruturas que terão de ser contruídos”, relembrando que as empreitadas carecem de licenciamento municipal.
Relativamente ao alargamento do cemitério de Guetim, o autarca esclarece que o terreno é propriedade da Junta e as obras serão centradas nas traseiras. No entanto, o objetivo da Junta não passa por ocupar todo o terreno, existindo a hipótese provável de o dividir. “Há uma série
de infraestruturas que é necessário construir, que vai depender do nível de orçamentos que vamos receber.
Aquilo que projetamos implica aumentar a capacidade em mais de 80 sepulturas”, refere o autarca. A juntar a este aumento de capacidade do cemitério de Guetim, a obra também deverá envolver a construção de capelas mortuárias e jazigos capela. Este será o aspeto global do projeto da Junta, mas Nuno Almeida admite que o “processo será organizado por fases”.
Entrevista disponível, na íntegra, na edição de 04 de janeiro de 2024. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€