Foto: António Teixeira/DR

Com duas derrotas nos últimos dois jogos, a fase que a AA Espinho vive na 2.ª divisão não é a melhor, mas isso não deverá desencorajar a formação espinhense de continuar a fazer história na Taça de Portugal.

O último fim de semana voltou a ser de má memória para a AA Espinho, que somou a segunda derrota consecutiva no campeonato. Os academistas foram ao terreno do CD Póvoa, atual 3.º classificado, e tombaram com uns expressivos 8-1, naquele que é o desaire mais pesado
da temporada.

Os mochos já vinham de uma derrota com a Juventude de Viana, por 4-0, 2.º classificado, e perderam uma oportunidade de ultrapassar o Valença HC, 5.º classificado, que também perdeu na última jornada. Deste modo, a equipa segue no 6.º lugar com 25 pontos, muito distante do líder AD Sanjoanense, mas relativamente confortável na classificação.

Apesar dos recentes desaires sofridos no campeonato, os academistas podem apontar, agora, baterias para aquele que tem sido o ponto alto da equipa em 2023-2024, a Taça de Portugal.

A formação de António Pinto tem sido uma das sensações da competição e é, juntamente com
o Candelária, a única formação da 2.ª divisão que ainda permanece viva.

A surpresa mora em Espinho

Para chegar aos quartos-de-final, a Académica teve de eliminar dois adversários que, além de estarem na 1.ª divisão, disputaram as competições europeias em 2023-2024, o GRF Murches e o HC Braga.

Como não há duas sem três, o oponente da próxima eliminatória, disputada a 17 de março, às 18:30, no Pavilhão da Académica, também é primodivisionário e também está envolvidos em provas internacionais, o OC Barcelos.

Artigo disponível, na íntegra, na edição de 14 de março de 2024. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€