António Coutinho é presidente da Casa há 12 anos. Foto: Isabel Faustino/DR

A Casa do FC Porto de Espinho, presidida por António Coutinho há 12 anos, está prestes a comemorar 25 de existência. Apesar das dificuldades na gestão do negócio e em tentar passar o legado, a Casa tem ganho preponderância no universo portista, em ano de eleições.

O que simbolizam os 25 anos da Casa do FC Porto de Espinho?

É um marco histórico da vida desta casa. São 25 anos de muitos eventos e muitas incidências. E em primeiro lugar, temos de agradecer aos fundadores, porque é graças a eles que esta Casa está de pé.

A Casa foi criada, com os seus princípios e regras, depois os tempos foram-se alterando, houve muita gente a entrar e a sair, e chegámos a um ponto em que já estou aqui há 12
anos. Não posso dizer que vamos de vento em poupa, porque chegamos ao fim do mês e é sempre um martírio tremendo, mas conseguimos satisfazer todos os compromissos e isso é um ponto de honra que temos.

O que tem planeado para esta celebração?

Entendemos que devíamos premiar os fundadores neste aniversário e os sócios com 25 anos, que contribuíram para que a Casa se conseguisse manter pois sem associados não seria possível. Decidimos que devíamos ter uma série de eventos para assinalar o aniversário.

Nessa medida, já tivemos uma noite de francesinhas, uma noite cultural fantástica, com o historiador Germano Silva e com o jornalista Álvaro Magalhães, um concerto com a Irene Vieira, José Bessa, Laura Macedo, Fernanda Cabral, Jorge Mendonça e o José Sá.

Notícia disponível, na íntegra, na edição de 4 de abril de 2024. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.