Núria, Heitor e Nadir (na foto) vão conquistando o seu lugar no panorama do surf nacional. Foto: Tó Mané/DR

São vários os rostos que contribuem para a reputação da cidade como viveiro de talentos emergentes. Representando uma equipa espinhense, como é o caso de Nadir Rosário, ou não, como Heitor Ribeiro ou Núria Maganinho, há muito potencial para deixar Espinho a sonhar com sucessos futuros na crista das ondas.

Apesar das várias alegrias que desportos mais convencionais como o voleibol, futebol ou andebol de praia, têm dado aos fãs de desporto da cidade, há outras modalidades que atravessam momentos de glória e alcançam outras conquistas. O surf é um desporto que tem vindo a trazer vitórias e prestígio para Espinho, não fosse esta uma cidade costeira. O panorama é ainda mais positivo para os espinhenses amantes deste desporto se se tiver em conta que existem vários talentos emergentes a quem se perspetiva um futuro risonho.

Entre estes jovens talentosos está, por exemplo, Heitor Ribeiro, que recentemente alcançou um terceiro lugar no campeonato regional Norte, em Vagos. O jovem de 13 anos representa, desde setembro de 2023, a Academia de Surf do Norte, em Leça da Palmeira, e tem vindo a competir, por norma, nos escalões sub-14 e sub-16. Se por um lado, a competição no escalão mais novo justifica-se com a idade, por outro, Heitor tem vindo a participar em provas num escalão superior “para ganhar seeding”, ou seja, para acumular pontos no ranking sub-16, o que será vantajoso quando alcançar a idade do escalão.

Artigo completo na edição de 09 de maio de 2024. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.