Festival Internacional de Música de Espinho, que decorre entre 14 de junho e 22 de julho, chega às 50 edições trazendo a “tradição e a contemporaneidade” e, ao mesmo tempo, o “jazz e as músicas do mundo”.
Começa amanhã mais um Festival Internacional de Música de Espinho (FIME), onde Omar Sosa e a Orquestra de Jazz de Espinho abrem aquela que é a 50ª edição, com um concerto de entrada livre no largo da Câmara Municipal.
Apesar de ser uma edição especial, Alexandre Santos, diretor do Auditório de Espinho, esclarece que “a programação mantém a estrutura que caracteriza o FIME nos últimos anos e, nessa medida, não houve dúvidas quanto à manutenção dessa identidade em ano de aniversário”. No entanto, admite que houve a preocupação de “enriquecer as propostas e fazer algumas pontes com o histórico do FIME”.
Com uma parte do festival a centrar-se mais naquela que é a “a tradição e a contemporaneidade da chamada música erudita” e a outra a ir buscar o “Jazz ou as chamadas músicas do mundo”, a edição deste ano apresenta alguns destaques como, por exemplo, um dia completo dedicado à percussão.
A 13 de julho, entre as 11 e as 22 horas, seis espetáculos vão animar e relembrar o passado, pois, tal como explica Alexandre Santos, “o festival apresentou ao longo de várias edições o que de melhor se fazia nesta área a nível mundial”.
Artigo disponível, na íntegra, na edição de 13 de junho de 2024. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€