Uma mulher, de 62 anos, foi constituída arguida por alegadamente ter simulado um crime. A mulher terá alegado que havia sido vítima de furto na sua residência, tendo como objetivo o ressarcimento, pela seguradora, do valor total dos itens furtados, em cerca de 30 mil euros.
A Polícia de Segurança Pública (PSP), no âmbito de uma investigação encetada em dezembro de 2020, por uma denúncia de furto em residência, em Espinho, constituiu arguida a denunciante e proprietária dos bens, supostamente, furtados.
A agora arguida terá dito que lhe haviam furtado cinco casacos, avaliados em 20.000 euros e dois relógios, avaliados em 10.000 euros.
Das diligências policiais efetuadas, resultou a apreensão de todos os bens descritos.