O local de passagem para muitas pessoas e um espaço que poderia ser aprazível para os moradores está completamente ao abandono. A fonte, com um símbolo que evoca a memória de Jerónimo Reis, está sem água e o jardim que a envolve é o espaço que aparenta estar mais cuidado e com a relva aparada.
“Ainda há bem pouco tempo vi dois moradores, dos prédios ao lado do pequeno estacionamento nesta praceta, a limparem as ervas, retirando-as dos passeios”, conta uma mulher, que não se quis identificar, empregada doméstica, enquanto passeava o cão de sua patroa. “Este espaço está assim há muito tempo e vai valendo dois senhores, um até tem mais idade, que vão limpando as ervas secas quando estão mais altas”, acrescenta a mesma testemunha.
Numa das áreas envolventes, de acesso aos prédios e ao pavilhão academista, o piso abateu e está irregular. Nada que se possa apontar a estacionamentos irregulares, uma vez que os acessos estão bloqueados por pilaretes de cimento e não há forma de os automóveis acederem ao local. No entanto, aquela passagem é perigosa, sobretudo para os idosos que podem desequilibrar-se e cair.
Também nesse local, é possível verificar a existência de ervas, que invadem os passeios e podem tornar o piso mais escorregadio em dias de chuva. Já no jardim que envolve o espaço, os pequenos arbustos estão cuidados, mas a relva envolvente está seca, por falta de tratamento e de água.
Artigo disponível, na íntegra, na edição de 24 de agosto de 2023. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€