Xadrez do Mocho já conta com 20 jogadores, mas quer continuar a crescer

O xadrez foi implementado pela primeira vez na Académica de Espinho em 1976 e alcançou o seu primeiro título distrital dois anos depois (Foto: Sara Ferreira)

Depois de anos de paragem, o xadrez voltou a ganhar vida no pavilhão da Académica de Espinho e já conta, oficialmente, com 20 jogadores inscritos. Regresso da modalidade, com história na cidade, permitiu que antigos praticantes voltassem “a casa” e que novos se desloquem a Espinho para competir.

Foi numa simples conversa de café que Amadeu Loureiro e outros amantes do xadrez, perceberam que lhes fazia falta umas partidas. Depois de uma conversa com José Lacerda, presidente da Associação Académica de Espinho, decidiram voltar a colocar a secção de xadrez à luz do dia, depois de vários anos de interrupção.

“O xadrez tem muita história na Académica, desde a década de 70 que sempre teve grande atividade e muita participação, mas, ao longo do tempo, outros compromissos fizeram com que houvesse uma diminuição de participantes e, por fim, acabou por desaparecer”, explica Amadeu Loureiro, um dos responsáveis pelo regresso da modalidade que, hoje em dia, já conta com 20 jogadores inscritos, incluindo um grupo de xadrezistas oriundos do Porto a representar o clube do Mocho.

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