A votação para o novo Conselho Geral do Agrupamento de Escolas Manuel Laranjeira está a gerar controvérsia. Encarregados de educação afirmam que os requisitos eleitorais não foram salvaguardados, mas a direção do organismo defende que o regulamento foi cumprido.
A Assembleia Geral de 29 de outubro, destinada a eleger os representantes do novo Conselho Geral do Agrupamento de Escolas Manuel Laranjeira, não terá cumprido os requisitos necessários que a lei eleitoral obriga. Quem o afirma é Branca Dias, encarregada de educação e participante na reunião, que acusa a lista do Conselho Geral de não divulgar a convocatória a todos os interessados.
“Tentei aceder aos estatutos da associação de pais da escola secundária e percebi que não estavam visíveis em lado nenhum. Como eu tinha conhecimento que em outras escolas já estavam a decorrer os processos eleitorais, achei estranho não se ouvir falar de nada neste agrupamento”, afirma. Segundo Branca Dias, a convocatória apenas foi afixada dentro da escola. “Ninguém recebeu convocatórias. Afixá-la apenas dentro do recinto escolar não chega porque os pais não entram na escola. Portanto, nós nunca iríamos ver a convocatória”, defende.
Artigo completo na edição de 11 de novembro de 2021. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 30€.
