“Eu atuei como sou”, vinca Juliana Oliveira, espinhense de 34 anos que esteve em destaque no programa “The Voice Portugal”, transmitido no domingo, pela RTP. “Não criei nenhuma personagem, nem vou mudar a minha personalidade. Dou tudo quando estou num palco. Eu sou assim e só assim é que faz sentido. Porque se não for assim, é preferível estar quieta e não sair de casa.”

A última “prova cega” do programa “The Voice” de domingo foi da candidata espinhense Juliana Oliveira, que se inscreveu no programa numa “last call” partilhada pela produção do programa nas redes sociais. Os quatro mentores da nona temporada já tinham as suas escolhas preenchidas, mas António Zambujo foi célere a virar a cadeira, assim como Marisa Liz e Aurea, tendo Diogo Piçarra hesitado. A voz era arrebatadora e a performance artística de Juliana Oliveira ainda mais deslumbraram os três mentores que carregaram no botão.

“Durante a minha prova não tive a perceção de que tinha arrebatado o júri. Estava a cantar e concentrada na minha atuação, mas sentindo-me descontraída e feliz. Estava atenta ao que estava a fazer e sentia-me bem. As cadeiras dos mentores estavam viradas e não tinha a mínima noção do que estava a acontecer do outro lado. Depois da minha interpretação, ouvir o que os mentores me disseram foi muito elogioso e muito honroso. Isto tendo em conta que até não estava preparada para passar a prova, porque era a última concorrente e as equipas já estavam fechadas.”

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