O Mercado Municipal deverá entrar em obras a partir de março, mais de um mês depois da data inicialmente prevista. São obras de remodelação no interior e que estão orçamentadas em cerca de 40 mil euros para uma primeira fase que deverá ser concluída em cerca de um mês.
“Enquanto estas obras estiverem a ser executadas, o Mercado Municipal não encerrará. Os comerciantes que ali se encontram, no interior, irão passar, provisoriamente, para o lado oposto, para as lojas que estão desocupadas, podendo, assim, continuar a sua atividade”, disse à Defesa de Espinho, Vasco Alves Ribeiro, presidente da Junta de Freguesia de Espinho, confirmando que as obras que deveriam ter iniciado a 15 de janeiro só irão começar no início de março. “Ninguém será prejudicado e queremos que os comerciantes que se encontram no Mercado sintam que até irão ser beneficiados com estas obras que iremos realizar”, garantiu Vasco Alves Ribeiro.
Segundo o presidente, a Junta de Freguesia dispõe de “um estudo feito pelos engenheiros e arquitetos da Câmara Municipal” o que acabou por “condicionar imenso a obra”. O Mercado Municipal é propriedade da Câmara, mas a gestão é da Junta de Freguesia. Por isso, de acordo com o autarca, “as obras estão dependentes de uma autorização que acabou por as adiar em consequência deste período de pandemia. Vamos ter uma reunião, ainda durante a presente semana, com o presidente da Câmara, para que a parte burocrática possa ser ultrapassada”, explicou Vasco Ribeiro.
De acordo com o autarca, as obras do Mercado Municipal “estão adjudicadas e já decorrem em estaleiro para poderem ser concluídas com a maior brevidade possível”.Notícia completa na edição de 24 de fevereiro de 2022. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 30€.
