Assemelha-se a uma casinha de bonecas, mas é, na verdade, um espaço real onde a gastronomia e as pessoas se cruzam de forma natural. No Bistrô 23, aberto na rua com o mesmo número, é à mesa que tudo acontece.
Lídia Castro, proprietária do restaurante, quis trazer para Espinho um conceito diferente e hoje, três meses depois da abertura, acredita que conseguiu. “Espinho está a precisar de coisas novas e acho que consegui dar algo de novo à cidade. Queria criar um ambiente que fosse bonito porque gosto de ir a um local onde as coisas sejam bonitas, gosto de ser bem atendida e, por isso, pretendo atender bem, além de ter boa comida. Por isso, para mim, a alimentação, a decoração e o atendimento são três fatores fundamentais”, garante.
Apesar de ser pequena, a ementa apresenta-se fresca, revigorada e nutritiva. Para além da sopa, que representa a entrada mais requisitada, Lídia Castro confessa que as preferências recaem, também, nas pequenas iguarias para partilhar. “Quando vou a um restaurante com os amigos gosto de picar e partilhar à volta da mesa, por isso, quis trazer isso também para o meu espaço. Atualmente, na nossa ementa, percebo que as amêijoas à bulhão pato são muito pedidas, tal como os nossos ovos rotos e é engraçado que não os tinha inicialmente idealizado para a ementa”, conta Lídia.
Artigo disponível, na íntegra, na edição de 14 de julho de 2022. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€
