Ao contrário da ADCE ou do rancho, o Centro Social de Paramos viu o subsidio aumentar (Fotografia: Sara Ferreira/Arquivo)

O Turismo de Portugal atribuiu este ano mais 100.240 euros do que em 2022, representando um aumento de 21%. No entanto, há associações que viram o seu subsídio diminuir significativamente, colocando até em causa respostas sociais e manutenção de quadros profissionais.

Para subsidiar as entidades que exercem relevância social no concelho, o Turismo de Portugal, à semelhança dos anos anteriores, atribuiu uma verba referente à contrapartida anual pela concessionária da zona de jogo em Espinho, a Solverde SA.

O valor tem vindo a aumentar desde 2021 e este ano chega ao total de 585.605,94 euros que foram distribuídos por 106 entidades de Espinho. No topo da lista, mantém-se o SC Espinho que recebe uma verba de 50 mil euros, um valor igual ao do ano passado. Em seguida, com um subsídio de 45 mil euros, encontram-se várias associações e entidades como a Santa Casa da Misericórdia de Espinho, a Cerciespinho, que viu o valor aumentar em 9 mil euros em relação ao ano anterior, tal como o Centro Social de Paramos.

À Defesa de Espinho, Manuel Costa e Silva, presidente do Centro Social de Paramos refere que “este é um valor atribuído consoante os projetos que se apresentam” e, por isso, revela o apoio que se destina “às obras de beneficiação das instalações”, caracterizando-o como “um apoio positivo e uma mais valia”.

Artigo disponível, na íntegra, na edição de 5 de outubro de 2023. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€