Foto: Isabel Faustino

A dificuldade em arranjar apoios é transversal à modalidade, pelo menos a nível nacional. No entanto, a secção de jiu-jitsu da Novasemente tem conseguido bons resultados todos os anos e promete não ficar por aqui.

A relação do Novasemente com o jiu-jitsu não é, exatamente, nova, tendo começado em 2013. No entanto, algumas mudanças no clube levaram a uma separação. Contudo, como mantiveram sempre uma boa relação, reataram o ‘casamento’ há cerca de cinco anos.

Carlos Marques, responsável pela secção de jiu-jitsu do clube, revela que a ideia é que haja continuidade, uma vez que, entre outros motivos, o Novasemente “tem dado muito apoio à secção”. “Há uma boa relação entre o clube e a secção, que nos apoia, sobretudo, em questões de logística. Não temos razões para reclamar, tencionamos continuar com esta relação”, esclarece.

A secção conta, de momento, com cerca de 25 adultos e 10 crianças a praticar jiu-jitsu, sendo que estes números mudam com facilidade, uma vez que “sai e entra muita gente” explica o Carlos Marques.

No que ao corpo técnico diz respeito, Carlos é um de dois professores/treinadores do Novasemente e contam com o apoio de três instrutores, que assumem as responsabilidades da aula em caso de emergência, “para que ninguém pare de treinar”.

Como explica o responsável, “a duração das épocas de jiu-jitsu é muito estranha, não é algo tão certo como o futebol ou andebol, uma vez que funciona por eventos”. Em todo o caso, a época tem a tendência a começar em outubro ou novembro, mas uma das competições mais importantes, o Campeonato Nacional, já está marcada para meados de dezembro.

Artigo completo na edição de 2 de novembro de 2023. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.