O estado degradado da rua de S. Martinho de Anta, entre a avenida 32 e a rua 33, requer, urgentemente, obras. Os automobilistas são forçados a fazerem verdadeiras gincanas para fugirem aos buracos. A situação coloca em perigo a circulação de peões que é feita, na maioria do troço, em plena estrada devido à ausência de passeios.
Os buracos, lombas e rebaixamentos do piso na rua de S. Martinho de Anta são visíveis em todo o percurso, desde a rua 33 até à avenida 32. A maioria existe no sentido descendente da via e obrigam a que os automobilistas façam desvios para a faixa de rodagem contrária pondo em perigo, muitas vezes, a circulação dos peões que ao longo de todo o percurso vão-se deparando com espaços sem passeios.
A situação não é nova, mas piorou nos últimos tempos e, pelos vistos, pouco ou nada foi feito para amenizar o caso. “Não vejo muito bem como se poderá resolver a questão da falta de passeios”, diz uma cidadã que fez questão de manter anonimato, enquanto descia a rua. “Sei, porém, que se tapassem os buracos, ou se colocassem um novo piso, os carros não tinham de se desviar. Já apanhei muitos sustos”, constata a cidadã.
A via é uma das principais ligações ao Souto de Anta e a presença do Centro de Saúde e Junta de Freguesia, proporciona um aumento natural de tráfego. “Talvez pudessem obrigar a circulação de automóveis em apenas um sentido, ficando com espaço para fazer passeios em todo o percurso”, acrescentou o marido da antense que também não quis ser identificado.
Artigo completo na edição de 14 de dezembro de 2023. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.