Foto: Isabel Faustino/DE

São várias as histórias de quem viveu direta ou indiretamente a Revolução de 1974 e o que isso representou nos anos seguintes. 50 anos depois, é legítimo procurar saber se a juventude também está consciente daquilo que representa o 25 de Abril e os seus valores. As respostas, mais ou menos assertivas, foram dadas pelos alunos das escolas de Espinho.

Aqueles que viveram a Revolução de Abril e o período que a antecedeu, terão mais autoridade para falar sobre a sua importância e impacto. Não obstante, a chegada da democracia não surgiu com o objetivo de libertar, apenas, quem viveu durante a ditadura, mas também as gerações futuras.

Nessa medida, é interessante perceber o que é que Abril representa para os mais jovens, ou seja, qual é a perceção que as gerações, que viveram sempre em liberdade, têm daquele que foi um dos acontecimentos nacionais mais importantes do século XX. A Defesa de Espinho desafiou alunos dos agrupamentos de escolas Gomes de Almeida, do 4.º ano de escolaridade, e Manuel Laranjeira, do 8.º e 12.º, a explicar o significado da Revolução dos Cravos, no ano em que se comemoram 50 anos do fim da ditadura.

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